Controle Patrimonial para Hospitais

Controle Patrimonial em Hospitais: Uma Gestão Essencial


A importância do controle patrimonial em hospitais

Em um ambiente dinâmico e complexo como um hospital, o controle preciso de todos os bens, desde equipamentos médicos até móveis e utensílios, é fundamental para garantir a eficiência operacional, a segurança dos pacientes e a otimização dos recursos financeiros.


Por que o controle patrimonial é crucial?

Localização rápida: Em situações de emergência, a localização imediata de equipamentos médicos é essencial.

Prevenção de perdas: Um sistema eficiente reduz perdas por furtos, extravios e danos.

Gestão de ativos: Permite otimizar a utilização dos equipamentos, evitando aquisições desnecessárias.

Compliance: Facilita a auditoria interna e externa, garantindo a conformidade com as normas e regulamentações.

Planejamento: Auxilia na tomada de decisão sobre investimentos em novos equipamentos e na manutenção dos existentes.


Como implementar um sistema de controle patrimonial eficaz?

Inventário detalhado: Elabore um inventário completo de todos os bens, incluindo informações como descrição, número de série, fabricante, data de aquisição e valor.

Etiquetagem: Identifique cada item com etiquetas claras e legíveis, contendo um código único de identificação.

Software especializado: Utilize um software de gestão de ativos para registrar, rastrear e controlar todos os bens.

Manutenção preventiva: Estabeleça um plano de manutenção preventiva para prolongar a vida útil dos equipamentos e evitar paradas inesperadas.

Auditoria periódica: Realize auditorias regulares para verificar a conformidade do inventário físico com o sistema.

Tecnologia RFID: Considere a utilização de tecnologia RFID para rastrear itens de forma automatizada e em tempo real.


Benefícios da tecnologia RFID no controle patrimonial hospitalar:

Agilidade: Inventários mais rápidos e precisos.

Precisão: Redução de erros manuais.

Visibilidade: Rastreamento em tempo real da localização dos itens.

Controle de acesso: Restrição de acesso a áreas específicas.


Desafios e soluções

Grande volume de itens: Utilize softwares robustos e códigos de barras para facilitar a gestão.

Rotatividade de pessoal: Ofereça treinamento adequado aos funcionários sobre o sistema de controle.

Custos: Avalie o custo-benefício de diferentes soluções e escolha a mais adequada para a sua instituição.


Um sistema de controle patrimonial eficiente é um investimento estratégico para qualquer hospital. Ao garantir a organização, segurança e otimização dos recursos, contribui para a melhoria da qualidade do atendimento e a sustentabilidade financeira da instituição.

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Avaliação Patrimonial em Hospitais: Uma Visão Geral

A avaliação patrimonial em hospitais é um processo fundamental para a gestão eficiente dos ativos, a tomada de decisões estratégicas e o cumprimento de obrigações legais. A avaliação periódica permite que as instituições de saúde tenham uma visão clara do valor real de seus bens, auxiliando na definição de políticas de manutenção, seguros, depreciação e até mesmo na venda ou doação de equipamentos.


Por que a avaliação patrimonial é importante?

Tomada de decisões: Permite avaliar a viabilidade de investimentos, a necessidade de substituição de equipamentos e a otimização do uso dos recursos.

Relatórios financeiros: Garante a precisão das informações contábeis e a conformidade com as normas contábeis.

Seguro: Define o valor a ser segurado e facilita a indenização em caso de sinistros.

Impostos: Auxilia no cálculo de impostos como o IPTU e o ISS.

Planejamento: Permite elaborar um planejamento estratégico para a gestão do patrimônio.


Métodos de Avaliação Patrimonial

Existem diversos métodos de avaliação patrimonial, cada um com suas particularidades e aplicações. Os principais métodos utilizados são:

Custo de reposição: Considera o custo para adquirir um bem similar no mercado atual, descontando a depreciação.

Valor venal: É o valor pelo qual o bem poderia ser vendido em uma transação comercial entre partes interessadas.

Valor de uso: Considera o valor do bem para a empresa, ou seja, a sua capacidade de gerar benefícios futuros.

Método comparativo de dados de mercado: Baseia-se na comparação com bens similares vendidos recentemente no mercado.


Fatores que influenciam a avaliação patrimonial

Idade e estado de conservação do bem: Bens mais novos e em bom estado tendem a ter um valor maior.

Obsolescência tecnológica: Equipamentos médicos tendem a se tornar obsoletos rapidamente, o que pode depreciar seu valor.

Mercado: A oferta e a demanda por determinado bem influenciam diretamente no seu valor.

Inflação: A variação da inflação ao longo do tempo afeta o valor dos bens.

Depreciação: A perda de valor do bem ao longo do tempo devido ao uso e ao desgaste natural.


Como realizar a avaliação periódica?

Inventário detalhado: Elabore um inventário completo de todos os bens, incluindo descrição, número de série, fabricante, data de aquisição e valor.

Escolha do método de avaliação: Selecione o método de avaliação mais adequado para cada tipo de bem, considerando as características do mercado e as necessidades da instituição.

Coleta de dados: Reúna todas as informações necessárias para realizar a avaliação, como notas fiscais, laudos técnicos e cotações de mercado.

Análise dos dados: Analise os dados coletados e aplique os métodos de avaliação escolhidos.

Elaboração do laudo de avaliação: Elabore um laudo técnico detalhado, apresentando os resultados da avaliação e as justificativas para os valores atribuídos.


Recomendações

Contratar um profissional especializado: A avaliação patrimonial é uma tarefa complexa que exige conhecimento técnico. Contratar um avaliador credenciado garante a precisão e a confiabilidade dos resultados.

Realizar a avaliação periodicamente: A avaliação patrimonial deve ser realizada periodicamente, de acordo com as necessidades da instituição e as exigências legais.

Utilizar um software de gestão de ativos: Um software especializado facilita a gestão do patrimônio e a realização de avaliações periódicas.


A avaliação patrimonial em hospitais é uma ferramenta essencial para garantir a gestão eficiente dos ativos e a tomada de decisões estratégicas. Ao realizar a avaliação periódica dos bens, as instituições de saúde podem otimizar seus recursos, reduzir custos e garantir a qualidade do atendimento aos pacientes.

Descarte de Equipamentos Médicos Obsoletos ou Danificados: Um Guia Completo

O descarte de equipamentos médicos obsoletos ou danificados exige cuidados especiais devido ao seu potencial impacto ambiental e à segurança. É fundamental seguir procedimentos adequados para garantir a destinação correta desses equipamentos e o cumprimento da legislação vigente.


Por que o descarte adequado é importante?

Proteção ambiental: Equipamentos médicos contêm materiais perigosos que podem contaminar o solo e a água se descartados de forma inadequada.

Segurança: O descarte incorreto pode expor pessoas ao risco de acidentes e contaminação.

Legislação: Existem leis específicas que regulamentam o descarte de resíduos de serviços de saúde, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010).


Procedimentos para o descarte:

Identificação e classificação:

Inventário: Realize um inventário detalhado dos equipamentos a serem descartados, identificando o tipo, marca, modelo e condição.

Classificação: Classifique os equipamentos de acordo com o tipo de resíduo (p.ex., resíduo sólido, resíduo químico, resíduo infectante).


Desativação:

Retirada de componentes: Retire componentes que possam ser reutilizados ou reciclados, como baterias, placas eletrônicas e metais.

Descaracterização: Realize a descaracterização dos equipamentos para evitar o seu reaproveitamento indevido.


Contratação de empresa especializada:

Pesquisa: Pesquise e contrate uma empresa especializada em coleta e tratamento de resíduos hospitalares.

Verificação de licenças: Verifique se a empresa possui as licenças ambientais necessárias para realizar o serviço.


Transporte:

Embalagem: Embale os equipamentos de forma segura, evitando vazamentos e contaminações durante o transporte.

Transporte adequado: Utilize veículos adequados para o transporte de resíduos perigosos.


Tratamento e destinação final:

Tratamento: A empresa especializada realizará o tratamento dos equipamentos, separando os componentes para reciclagem, incineração ou disposição final em aterros sanitários específicos.

Documentação: Exija da empresa a documentação comprobatória da destinação final dos resíduos.


Considerações importantes:

Legislação: Consulte a legislação ambiental vigente em sua região para verificar as normas específicas aplicáveis ao descarte de equipamentos médicos.

Custos: O descarte de equipamentos médicos pode gerar custos significativos. Inclua esses custos no planejamento financeiro da instituição.

Sustentabilidade: Priorize empresas que ofereçam soluções sustentáveis, como a reciclagem e o reaproveitamento de materiais.


Benefícios do descarte adequado:

Proteção ambiental: Minimiza o impacto ambiental causado pelo descarte inadequado de resíduos.

Compliance legal: Garante o cumprimento da legislação ambiental e evita multas e sanções.

Imagem institucional: Demonstra a responsabilidade social da instituição.


O descarte de equipamentos médicos obsoletos ou danificados é um processo complexo que exige planejamento e cuidados especiais. Ao seguir os procedimentos adequados, as instituições de saúde contribuem para a preservação do meio ambiente e a segurança da população.

Legislação que Rege o Controle Patrimonial em Hospitais

O controle patrimonial em hospitais é regido por uma série de normas e legislações, tanto em nível federal quanto estadual e municipal. Essas normas visam garantir a transparência, a eficiência e a segurança na gestão dos bens públicos, incluindo os utilizados em estabelecimentos de saúde.


Principais Leis e Normasn de Controle Patrimonial em Hospitais

Lei nº 8.666/93: Lei de Licitações e Contratos Administrativos. Esta lei estabelece as normas para a aquisição de bens e serviços pela Administração Pública, incluindo os hospitais.

Lei nº 4.320/64: Lei que estabelece normas gerais de direito financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.   

Lei Complementar nº 101/2000: Lei de Responsabilidade Fiscal. Esta lei estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e, consequentemente, para a gestão do patrimônio público.   

Normas contábeis: As normas contábeis brasileiras, como as emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), estabelecem os critérios para a contabilização e avaliação dos bens patrimoniais.

Legislação ambiental: A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) e outras normas ambientais estabelecem as regras para o descarte adequado de equipamentos médicos e outros resíduos gerados em hospitais.

Normas específicas de cada ente federativo: Estados e municípios podem ter legislações específicas que complementam a legislação federal, adaptando-as às suas realidades.


Principais aspectos abordados pela legislação:

Aquisição de bens: Os procedimentos para a aquisição de bens, como licitações e contratos, devem seguir as normas estabelecidas pela legislação.

Inventário: É obrigatório realizar inventários periódicos dos bens patrimoniais, garantindo a sua contabilização e controle.

Depreciação: Os bens patrimoniais devem ser depreciados de acordo com as normas contábeis, refletindo a perda de valor ao longo do tempo.

Alienação: A venda ou doação de bens patrimoniais deve seguir procedimentos específicos, como a realização de avaliação e a autorização dos órgãos competentes.

Descarte: O descarte de bens inservíveis deve ser realizado de forma ambientalmente correta, seguindo a legislação ambiental.

Responsabilidade dos gestores: Os gestores públicos são responsáveis pela guarda e conservação dos bens patrimoniais, respondendo civil e administrativamente por eventuais danos ou perdas.


Importância do cumprimento da legislação:

O cumprimento da legislação que rege o controle patrimonial em hospitais é fundamental para:

Transparência: Garantir a transparência na gestão dos recursos públicos.

Eficiência: Otimizar a utilização dos recursos e evitar perdas.

Responsabilidade: Assegurar a responsabilidade dos gestores públicos.

Conformidade: Evitar irregularidades e sanções.


A legislação que rege o controle patrimonial em hospitais é complexa e abrangente, envolvendo diversos aspectos da gestão pública. O cumprimento dessas normas é essencial para garantir a eficiência, a transparência e a segurança na utilização dos recursos públicos destinados à saúde.

Casos de Sucesso em Controle Patrimonial em Hospitais

Implementar um sistema eficaz de controle patrimonial em hospitais não apenas garante a organização e segurança dos bens, mas também otimiza recursos e melhora a qualidade do atendimento. Diversas instituições de saúde já colhem os frutos de uma gestão patrimonial eficiente.


Alguns exemplos de casos de sucesso:

Redução de perdas: Hospitais que adotaram sistemas de rastreabilidade por meio de etiquetas patrimoniais com códigos de barras relataram uma redução significativa nas perdas de equipamentos, como carrinhos de medicação e equipamentos médicos portáteis. A localização em tempo real desses itens diminuiu o tempo de busca e a incidência de furtos.

Otimização de estoques: Através de um controle preciso dos equipamentos, hospitais conseguiram otimizar seus estoques, evitando a aquisição de itens duplicados e garantindo a disponibilidade dos equipamentos necessários. Isso resultou em uma redução de custos e na melhoria da eficiência operacional.

Melhoria na manutenção: Com um sistema de gestão de ativos, hospitais conseguem acompanhar a vida útil dos equipamentos, programar manutenções preventivas e reduzir o tempo de parada dos equipamentos. Isso garante a disponibilidade dos equipamentos quando necessários e aumenta a sua vida útil.

Conformidade com normas: Hospitais que implementaram sistemas de controle patrimonial alinhados às normas e regulamentações do setor demonstraram maior conformidade com as exigências legais, evitando multas e sanções.

Tomada de decisão mais assertiva: Com informações precisas sobre o patrimônio, os gestores hospitalares podem tomar decisões mais assertivas sobre investimentos, reposição de equipamentos e otimização de recursos.


Quais fatores que contribuem para sucesso na implementação de um sistema de controle patrimonial em hospitais?

Engajamento da equipe: A participação de todos os colaboradores é fundamental para o sucesso da iniciativa. É importante que todos compreendam a importância do controle patrimonial e colaborem para a coleta de dados e a manutenção do sistema.

Escolha da ferramenta adequada: A seleção de um software de gestão de ativos adequado às necessidades do hospital é crucial. O sistema deve ser intuitivo, fácil de usar e capaz de integrar-se com outros sistemas da instituição.

Processo de implantação bem definido: A implantação do sistema deve ser planejada de forma cuidadosa, com definição de prazos, responsáveis e indicadores de desempenho.

Manutenção contínua: O sistema de controle patrimonial deve ser constantemente atualizado e mantido, garantindo a sua eficácia ao longo do tempo.


Benefícios de um sistema de controle patrimonial eficaz:

Redução de custos: Otimização de estoques, redução de perdas e aumento da vida útil dos equipamentos.

Melhoria da qualidade do atendimento: Disponibilidade de equipamentos e insumos, redução de erros e maior segurança para os pacientes.

Conformidade legal: Cumprimento das normas e regulamentações do setor.

Tomada de decisão mais assertiva: Informações precisas para a tomada de decisões estratégicas.

Transparência e accountability: Maior transparência na gestão dos recursos públicos.

Etiquetas Patrimoniais para Hospitais: A Chave para um Controle Eficaz

As etiquetas patrimoniais são ferramentas essenciais para a organização e controle de bens em hospitais. Elas permitem identificar cada equipamento, móvel e utensílio, facilitando a gestão do patrimônio e garantindo a rastreabilidade de todos os itens.


Por que as etiquetas patrimoniais são importantes para hospitais?

Inventário: Agilizam e tornam mais precisos os processos de inventário, permitindo identificar rapidamente qualquer divergência entre o estoque físico e o sistema.

Localização: Facilitam a localização de equipamentos, especialmente em grandes hospitais com diversas unidades.

Manutenção: Auxiliam no controle da vida útil dos equipamentos e na programação de manutenções preventivas.

Segurança: Reduzem o risco de perdas e furtos, além de facilitar a identificação de equipamentos danificados ou com defeito.

Conformidade: Contribuem para o cumprimento de normas e regulamentações, como a Lei de Licitações e a Lei de Responsabilidade Fiscal.


Tipos de Etiquetas Patrimoniais para Hospitais

Existem diversos tipos de etiquetas patrimoniais, cada uma com características específicas e indicadas para diferentes aplicações. As mais comuns são:


Características importantes de uma etiqueta patrimonial:

Durabilidade: Devem resistir a produtos químicos, umidade, altas temperaturas e atrito.

Legibilidade: As informações devem ser claras e legíveis, mesmo após longos períodos de uso.

Adesão: A cola deve ser forte o suficiente para garantir que a etiqueta permaneça fixada ao equipamento.

Personalização: As etiquetas podem ser personalizadas com informações específicas do hospital, como logo, nome do equipamento e código de identificação.


Como escolher a etiqueta ideal para seu hospital?

A escolha da etiqueta ideal dependerá das características dos equipamentos a serem identificados, das condições do ambiente e das necessidades específicas de cada hospital. É importante considerar fatores como:


As etiquetas patrimoniais são ferramentas essenciais para a gestão eficiente do patrimônio em hospitais. Ao investir em um sistema de identificação de qualidade, os hospitais podem otimizar seus processos, reduzir custos e garantir a segurança dos pacientes.

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