Em um ambiente dinâmico e complexo como um hospital, o controle preciso de todos os bens, desde equipamentos médicos até móveis e utensílios, é fundamental para garantir a eficiência operacional, a segurança dos pacientes e a otimização dos recursos financeiros.
Localização rápida: Em situações de emergência, a localização imediata de equipamentos médicos é essencial.
Prevenção de perdas: Um sistema eficiente reduz perdas por furtos, extravios e danos.
Gestão de ativos: Permite otimizar a utilização dos equipamentos, evitando aquisições desnecessárias.
Compliance: Facilita a auditoria interna e externa, garantindo a conformidade com as normas e regulamentações.
Planejamento: Auxilia na tomada de decisão sobre investimentos em novos equipamentos e na manutenção dos existentes.
Inventário detalhado: Elabore um inventário completo de todos os bens, incluindo informações como descrição, número de série, fabricante, data de aquisição e valor.
Etiquetagem: Identifique cada item com etiquetas claras e legíveis, contendo um código único de identificação.
Software especializado: Utilize um software de gestão de ativos para registrar, rastrear e controlar todos os bens.
Manutenção preventiva: Estabeleça um plano de manutenção preventiva para prolongar a vida útil dos equipamentos e evitar paradas inesperadas.
Auditoria periódica: Realize auditorias regulares para verificar a conformidade do inventário físico com o sistema.
Tecnologia RFID: Considere a utilização de tecnologia RFID para rastrear itens de forma automatizada e em tempo real.
Agilidade: Inventários mais rápidos e precisos.
Precisão: Redução de erros manuais.
Visibilidade: Rastreamento em tempo real da localização dos itens.
Controle de acesso: Restrição de acesso a áreas específicas.
Grande volume de itens: Utilize softwares robustos e códigos de barras para facilitar a gestão.
Rotatividade de pessoal: Ofereça treinamento adequado aos funcionários sobre o sistema de controle.
Custos: Avalie o custo-benefício de diferentes soluções e escolha a mais adequada para a sua instituição.
Um sistema de controle patrimonial eficiente é um investimento estratégico para qualquer hospital. Ao garantir a organização, segurança e otimização dos recursos, contribui para a melhoria da qualidade do atendimento e a sustentabilidade financeira da instituição.
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A avaliação patrimonial em hospitais é um processo fundamental para a gestão eficiente dos ativos, a tomada de decisões estratégicas e o cumprimento de obrigações legais. A avaliação periódica permite que as instituições de saúde tenham uma visão clara do valor real de seus bens, auxiliando na definição de políticas de manutenção, seguros, depreciação e até mesmo na venda ou doação de equipamentos.
Tomada de decisões: Permite avaliar a viabilidade de investimentos, a necessidade de substituição de equipamentos e a otimização do uso dos recursos.
Relatórios financeiros: Garante a precisão das informações contábeis e a conformidade com as normas contábeis.
Seguro: Define o valor a ser segurado e facilita a indenização em caso de sinistros.
Impostos: Auxilia no cálculo de impostos como o IPTU e o ISS.
Planejamento: Permite elaborar um planejamento estratégico para a gestão do patrimônio.
Existem diversos métodos de avaliação patrimonial, cada um com suas particularidades e aplicações. Os principais métodos utilizados são:
Custo de reposição: Considera o custo para adquirir um bem similar no mercado atual, descontando a depreciação.
Valor venal: É o valor pelo qual o bem poderia ser vendido em uma transação comercial entre partes interessadas.
Valor de uso: Considera o valor do bem para a empresa, ou seja, a sua capacidade de gerar benefícios futuros.
Método comparativo de dados de mercado: Baseia-se na comparação com bens similares vendidos recentemente no mercado.
Idade e estado de conservação do bem: Bens mais novos e em bom estado tendem a ter um valor maior.
Obsolescência tecnológica: Equipamentos médicos tendem a se tornar obsoletos rapidamente, o que pode depreciar seu valor.
Mercado: A oferta e a demanda por determinado bem influenciam diretamente no seu valor.
Inflação: A variação da inflação ao longo do tempo afeta o valor dos bens.
Depreciação: A perda de valor do bem ao longo do tempo devido ao uso e ao desgaste natural.
Inventário detalhado: Elabore um inventário completo de todos os bens, incluindo descrição, número de série, fabricante, data de aquisição e valor.
Escolha do método de avaliação: Selecione o método de avaliação mais adequado para cada tipo de bem, considerando as características do mercado e as necessidades da instituição.
Coleta de dados: Reúna todas as informações necessárias para realizar a avaliação, como notas fiscais, laudos técnicos e cotações de mercado.
Análise dos dados: Analise os dados coletados e aplique os métodos de avaliação escolhidos.
Elaboração do laudo de avaliação: Elabore um laudo técnico detalhado, apresentando os resultados da avaliação e as justificativas para os valores atribuídos.
Contratar um profissional especializado: A avaliação patrimonial é uma tarefa complexa que exige conhecimento técnico. Contratar um avaliador credenciado garante a precisão e a confiabilidade dos resultados.
Realizar a avaliação periodicamente: A avaliação patrimonial deve ser realizada periodicamente, de acordo com as necessidades da instituição e as exigências legais.
Utilizar um software de gestão de ativos: Um software especializado facilita a gestão do patrimônio e a realização de avaliações periódicas.
A avaliação patrimonial em hospitais é uma ferramenta essencial para garantir a gestão eficiente dos ativos e a tomada de decisões estratégicas. Ao realizar a avaliação periódica dos bens, as instituições de saúde podem otimizar seus recursos, reduzir custos e garantir a qualidade do atendimento aos pacientes.
O descarte de equipamentos médicos obsoletos ou danificados exige cuidados especiais devido ao seu potencial impacto ambiental e à segurança. É fundamental seguir procedimentos adequados para garantir a destinação correta desses equipamentos e o cumprimento da legislação vigente.
Proteção ambiental: Equipamentos médicos contêm materiais perigosos que podem contaminar o solo e a água se descartados de forma inadequada.
Segurança: O descarte incorreto pode expor pessoas ao risco de acidentes e contaminação.
Legislação: Existem leis específicas que regulamentam o descarte de resíduos de serviços de saúde, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010).
Identificação e classificação:
Inventário: Realize um inventário detalhado dos equipamentos a serem descartados, identificando o tipo, marca, modelo e condição.
Classificação: Classifique os equipamentos de acordo com o tipo de resíduo (p.ex., resíduo sólido, resíduo químico, resíduo infectante).
Desativação:
Retirada de componentes: Retire componentes que possam ser reutilizados ou reciclados, como baterias, placas eletrônicas e metais.
Descaracterização: Realize a descaracterização dos equipamentos para evitar o seu reaproveitamento indevido.
Contratação de empresa especializada:
Pesquisa: Pesquise e contrate uma empresa especializada em coleta e tratamento de resíduos hospitalares.
Verificação de licenças: Verifique se a empresa possui as licenças ambientais necessárias para realizar o serviço.
Transporte:
Embalagem: Embale os equipamentos de forma segura, evitando vazamentos e contaminações durante o transporte.
Transporte adequado: Utilize veículos adequados para o transporte de resíduos perigosos.
Tratamento e destinação final:
Tratamento: A empresa especializada realizará o tratamento dos equipamentos, separando os componentes para reciclagem, incineração ou disposição final em aterros sanitários específicos.
Documentação: Exija da empresa a documentação comprobatória da destinação final dos resíduos.
Legislação: Consulte a legislação ambiental vigente em sua região para verificar as normas específicas aplicáveis ao descarte de equipamentos médicos.
Custos: O descarte de equipamentos médicos pode gerar custos significativos. Inclua esses custos no planejamento financeiro da instituição.
Sustentabilidade: Priorize empresas que ofereçam soluções sustentáveis, como a reciclagem e o reaproveitamento de materiais.
Proteção ambiental: Minimiza o impacto ambiental causado pelo descarte inadequado de resíduos.
Compliance legal: Garante o cumprimento da legislação ambiental e evita multas e sanções.
Imagem institucional: Demonstra a responsabilidade social da instituição.
O descarte de equipamentos médicos obsoletos ou danificados é um processo complexo que exige planejamento e cuidados especiais. Ao seguir os procedimentos adequados, as instituições de saúde contribuem para a preservação do meio ambiente e a segurança da população.
O controle patrimonial em hospitais é regido por uma série de normas e legislações, tanto em nível federal quanto estadual e municipal. Essas normas visam garantir a transparência, a eficiência e a segurança na gestão dos bens públicos, incluindo os utilizados em estabelecimentos de saúde.
Lei nº 8.666/93: Lei de Licitações e Contratos Administrativos. Esta lei estabelece as normas para a aquisição de bens e serviços pela Administração Pública, incluindo os hospitais.
Lei nº 4.320/64: Lei que estabelece normas gerais de direito financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
Lei Complementar nº 101/2000: Lei de Responsabilidade Fiscal. Esta lei estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e, consequentemente, para a gestão do patrimônio público.
Normas contábeis: As normas contábeis brasileiras, como as emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), estabelecem os critérios para a contabilização e avaliação dos bens patrimoniais.
Legislação ambiental: A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) e outras normas ambientais estabelecem as regras para o descarte adequado de equipamentos médicos e outros resíduos gerados em hospitais.
Normas específicas de cada ente federativo: Estados e municípios podem ter legislações específicas que complementam a legislação federal, adaptando-as às suas realidades.
Aquisição de bens: Os procedimentos para a aquisição de bens, como licitações e contratos, devem seguir as normas estabelecidas pela legislação.
Inventário: É obrigatório realizar inventários periódicos dos bens patrimoniais, garantindo a sua contabilização e controle.
Depreciação: Os bens patrimoniais devem ser depreciados de acordo com as normas contábeis, refletindo a perda de valor ao longo do tempo.
Alienação: A venda ou doação de bens patrimoniais deve seguir procedimentos específicos, como a realização de avaliação e a autorização dos órgãos competentes.
Descarte: O descarte de bens inservíveis deve ser realizado de forma ambientalmente correta, seguindo a legislação ambiental.
Responsabilidade dos gestores: Os gestores públicos são responsáveis pela guarda e conservação dos bens patrimoniais, respondendo civil e administrativamente por eventuais danos ou perdas.
O cumprimento da legislação que rege o controle patrimonial em hospitais é fundamental para:
Transparência: Garantir a transparência na gestão dos recursos públicos.
Eficiência: Otimizar a utilização dos recursos e evitar perdas.
Responsabilidade: Assegurar a responsabilidade dos gestores públicos.
Conformidade: Evitar irregularidades e sanções.
A legislação que rege o controle patrimonial em hospitais é complexa e abrangente, envolvendo diversos aspectos da gestão pública. O cumprimento dessas normas é essencial para garantir a eficiência, a transparência e a segurança na utilização dos recursos públicos destinados à saúde.
Implementar um sistema eficaz de controle patrimonial em hospitais não apenas garante a organização e segurança dos bens, mas também otimiza recursos e melhora a qualidade do atendimento. Diversas instituições de saúde já colhem os frutos de uma gestão patrimonial eficiente.
Redução de perdas: Hospitais que adotaram sistemas de rastreabilidade por meio de etiquetas patrimoniais com códigos de barras relataram uma redução significativa nas perdas de equipamentos, como carrinhos de medicação e equipamentos médicos portáteis. A localização em tempo real desses itens diminuiu o tempo de busca e a incidência de furtos.
Otimização de estoques: Através de um controle preciso dos equipamentos, hospitais conseguiram otimizar seus estoques, evitando a aquisição de itens duplicados e garantindo a disponibilidade dos equipamentos necessários. Isso resultou em uma redução de custos e na melhoria da eficiência operacional.
Melhoria na manutenção: Com um sistema de gestão de ativos, hospitais conseguem acompanhar a vida útil dos equipamentos, programar manutenções preventivas e reduzir o tempo de parada dos equipamentos. Isso garante a disponibilidade dos equipamentos quando necessários e aumenta a sua vida útil.
Conformidade com normas: Hospitais que implementaram sistemas de controle patrimonial alinhados às normas e regulamentações do setor demonstraram maior conformidade com as exigências legais, evitando multas e sanções.
Tomada de decisão mais assertiva: Com informações precisas sobre o patrimônio, os gestores hospitalares podem tomar decisões mais assertivas sobre investimentos, reposição de equipamentos e otimização de recursos.
Engajamento da equipe: A participação de todos os colaboradores é fundamental para o sucesso da iniciativa. É importante que todos compreendam a importância do controle patrimonial e colaborem para a coleta de dados e a manutenção do sistema.
Escolha da ferramenta adequada: A seleção de um software de gestão de ativos adequado às necessidades do hospital é crucial. O sistema deve ser intuitivo, fácil de usar e capaz de integrar-se com outros sistemas da instituição.
Processo de implantação bem definido: A implantação do sistema deve ser planejada de forma cuidadosa, com definição de prazos, responsáveis e indicadores de desempenho.
Manutenção contínua: O sistema de controle patrimonial deve ser constantemente atualizado e mantido, garantindo a sua eficácia ao longo do tempo.
Redução de custos: Otimização de estoques, redução de perdas e aumento da vida útil dos equipamentos.
Melhoria da qualidade do atendimento: Disponibilidade de equipamentos e insumos, redução de erros e maior segurança para os pacientes.
Conformidade legal: Cumprimento das normas e regulamentações do setor.
Tomada de decisão mais assertiva: Informações precisas para a tomada de decisões estratégicas.
Transparência e accountability: Maior transparência na gestão dos recursos públicos.
As etiquetas patrimoniais são ferramentas essenciais para a organização e controle de bens em hospitais. Elas permitem identificar cada equipamento, móvel e utensílio, facilitando a gestão do patrimônio e garantindo a rastreabilidade de todos os itens.
Inventário: Agilizam e tornam mais precisos os processos de inventário, permitindo identificar rapidamente qualquer divergência entre o estoque físico e o sistema.
Localização: Facilitam a localização de equipamentos, especialmente em grandes hospitais com diversas unidades.
Manutenção: Auxiliam no controle da vida útil dos equipamentos e na programação de manutenções preventivas.
Segurança: Reduzem o risco de perdas e furtos, além de facilitar a identificação de equipamentos danificados ou com defeito.
Conformidade: Contribuem para o cumprimento de normas e regulamentações, como a Lei de Licitações e a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Existem diversos tipos de etiquetas patrimoniais, cada uma com características específicas e indicadas para diferentes aplicações. As mais comuns são:
Etiquetas Patrimoniais com código de barras de poliéster cromo: As mais utilizadas, permitem a leitura rápida e precisa dos dados do equipamento através de leitores de código de barras. São de Poliéster Cromo, mateiral bem resistente.
Etiquetas RFID: Utilizam tecnologia de radiofrequência para identificar os itens, permitindo a leitura à distância e em tempo real.
Etiquetas em BOPP: Versáteis e resistentes à umidade, ideais para ambientes hospitalares.
Durabilidade: Devem resistir a produtos químicos, umidade, altas temperaturas e atrito.
Legibilidade: As informações devem ser claras e legíveis, mesmo após longos períodos de uso.
Adesão: A cola deve ser forte o suficiente para garantir que a etiqueta permaneça fixada ao equipamento.
Personalização: As etiquetas podem ser personalizadas com informações específicas do hospital, como logo, nome do equipamento e código de identificação.
A escolha da etiqueta ideal dependerá das características dos equipamentos a serem identificados, das condições do ambiente e das necessidades específicas de cada hospital. É importante considerar fatores como:
Material: Escolha um material resistente e adequado ao tipo de equipamento.
Tamanho: A etiqueta deve ser grande o suficiente para conter todas as informações necessárias, mas não tão grande que atrapalhe a visualização do equipamento.
Impressão: A impressão deve ser de alta qualidade e resistente à desbotamento.
Adesivo: O adesivo deve ser forte e durável, garantindo que a etiqueta permaneça fixada ao equipamento por um longo período.
As etiquetas patrimoniais são ferramentas essenciais para a gestão eficiente do patrimônio em hospitais. Ao investir em um sistema de identificação de qualidade, os hospitais podem otimizar seus processos, reduzir custos e garantir a segurança dos pacientes.
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